João é dono de uma renomada empresa de grãos da nossa cidade, para se ter uma ideia do tamanho da operação da sua empresa, já que número é o que importa, R$ 200.000.000,00.
Isso mesmo, 200 milhões ao ano. São 70 colaboradores, dois escritórios sendo um na cidade e outro na fazenda, galpões, máquinas, carros, câmeras, sistemas…Impossível até mesmo descrever todos os itens relacionados, tamanha a estrutura.
Certa vez, ele resolveu contratar um link de internet de uma empresa, pois a oferta era muito boa: R$ 99,00 mensais por 100mb, que negócio! Manda instalar!
Lá vai o provedor colocar um ONU com Wi-Fi (mesma que se instala no cliente residencial) pendurada na parede do escritório. Na ativação teve uns probleminhas para redirecionar as portas que dão acesso externo aos servidores. Ele também teve que contratar um IP válido para resolver isso.
O pessoal do escritório (9 colaboradores) ficou naquele trabalha/não/trabalha durante uns 4 dias até as coisas se ajeitarem, mas a promessa é boa: “agora teremos 100mb, nossos problemas se resolveram!”.
Vencida a parte difícil, vida que segue!
– “Viram, muito mais internet por um preço muito acessível, eu tenho ou não tenho razão? ”
Geralmente durante a colheita da soja, o preço dá uma variada para baixo: “oferta X demanda”.
Quem tem conta para pagar com prazo safra se obriga a entregar o produto para honrar seus compromissos. Quem é sólido como o João, precisa estocar sua produção para poder pegar um preço melhor 30 dias depois, além é claro de conseguir preços melhores nos fretes pois sobra caminhão nos pós colheita.
Finalmente João fecha um contrato para entrega do seu produto: 130.000 sacos de soja foram vendidos, algo na ordem de 18 milhões de reais. Serão necessárias aproximadamente 200 carretas para escoar essa produção! O comprador, uma esmagadora/exportadora tem pressa para receber o produto e logo organiza a logística. “Vamos carregar tudo em uma semana!”.
No segundo dia de carregamento, os caminhões começam a chegar um pouco mais tarde, pois os motoristas descansaram da primeira viagem.
O carregamento se inicia às 11H00 da manhã, todo mundo fazendo as coisas na corrida, afinal para carregar os 50 caminhões previstos no dia a operação vai ter que funcionar redonda até as 23h00.
Até que às 17h30 um grave problema acontece, perdemos a comunicação, sistema inacessível, o que será? Uma luz piscando no aparelho aquele pendurado na parede! Sem internet!
O motorista com o caminhão em cima da balança olha para o escritório e ergue as duas mãos, em um gesto de “vamos, me libera”.
Começam as tentativas de contato com o pessoal do provedor, que após 15 minutos finalmente atendem! O problema é relatado, momento esse em que o João chega com a sua camionete, freia bruscamente e desce batendo a porta com o telefone ao ouvido!
Do outro lado da linha o operador logístico da empresa que foi contratada para transportar a produção, informando que os caminhões precisam sair hoje dali carregados caso contrário as custas de diárias/alimentação e estadia serão por conta dele, também informou que caso a esmagadora penalize ele por atraso na entrega, tal multa será descontada na hora do pagamento!
Realmente é algo desesperador!! Quando tudo piora! O provedor de internet informou que a previsão para conserto do cabo é prevista para o próximo dia! João toma o telefone da mão do seu funcionário e aos gritos informa que está com 25 caminhões parados por causa da porcaria de internet.
O atendente informa que não tem o que fazer, é um link residencial, que entende o problema, mas está com as equipes ocupadas. João logo calcula os prejuízos, no mínimo R$ 3.000,00 em diárias mais o estresse do operador logístico ligando de minuto em minutos, mais 25 motoristas enfurecidos, mais uma possível multa por não cumprimento de entrega da mercadoria… a conta só piora, mas não tem o que fazer, a não ser cancelar o “lixo” da internet e procurar outra alternativa.
E é para evitar esse tipo de transtorno que na Cyberfly tratamos de forma diferenciada 1. Pessoas físicas de 2. Pessoas Jurídicas.
Para tanto, temos os planos “Cyber for Business”, que como o nome já diz, são “para negócios”.
Nossa proposta para o For Business é: “Sua empresa nem um segundo sem internet, se ficar sem a mensalidade é por nossa conta”.
Nunca pagamos nenhuma mensalidade! Por quê?
Matamos formiga com bala de canhão! Como assim?
Tratamos tudo como operação crítica; analisamos as rotas dos cabos… Sim, chegamos com dois cabos de fibra por rotas alternativas (eles sempre rompem) e na maioria dos casos colocamos um enlace de rádio para ser um meio físico diferente.
No cliente, instalamos uma minicentral (Rack) onde ficam nossos equipamentos, sendo eles: Um nobreak certificado por nós, equipamentos ópticos, conversores, fontes e um roteador para fazer a gerência desses links (ex: quando rompe a fibra e entra o rádio), para o cliente é perceptível a queda.
No escritório da Cyberfly temos a equipe de gerenciamento dos clientes “For Business”, os quais analisam os rompimentos, lentidão, tráfego de rede ou qualquer outro problema relacionado a essa categoria de clientes.
Qualquer problema encontrado, a equipe de gerenciamento “aciona” a equipe de “infra” que se desloca até o cliente para resolver os problemas, muitas vezes sem que o cliente saiba que estava com problema!!
Tudo isso fica registrado em nossos sistemas de monitoramento de rede e gestão da empresa!
E então, será que por R$99,00 mensais alguém consegue oferecer algo assim?
Quer saber mais sobre os planos Cyber for Business?
Consultor Comercial César 54 3908 3505
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